Belchior
Paralelas
Sobre o trevo
A cem por hora, ó meu amor
Só tens agora os carinhos do motor
E no escritório em que eu trabalho
e fico rico, quanto mais eu multiplico
Diminui o meu amor
Em cada luz de mercúrio
vejo a luz do teu olhar
Passas praças, viadutos
Nem te lembras de voltar, de voltar, de voltar
No Corcovado, quem abre os braços sou eu
Copacabana, esta semana, o mar sou eu
Como é perversa a juventude do meu coração
Que só entende o que é cruel, o que é paixão
E as paralelas dos pneus n'água das ruas
São duas estradas nuas
Em que foges do que é teu
No apartamento, oitavo andar
Abro a vidraça e grito, grito quando o carro passa
Teu infinito sou eu, sou eu, sou eu, sou eu
https://www.youtube.com/watch?v=SbNKe3HLufI&index=9&list=RDdGzXuHr9uf0
É hora de amar, Aldo! Não se importe se as pessoas não lhe correspondem. Você aprenderá neste momento que o amor faz bem principalmente a quem o emite.
E termina sendo algo beneficamente contagioso:
NO BANCO DOS RÉUS O LULA, MAS O CONDENADO À MISÉRIA MISERÁVEL É O POVO BRASILEIRO...
SINTO MUITO, ME PERDOE, TE AMO, SOU GRATO.
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Não seja indelicado, não seja belicoso, não seja desumano, não seja inumano, use seu coração amoroso e as palavras lúcidas surgirão da paz de sua divina e perfeita pessoa iluminando infinitos mundos.